eu preciso de ti.
wipe away the tears
Em todo aquele tempo que tivemos juntos, sempre foste o que me fez acreditar, lutar, sonhar. Sempre superas-te as minhas expectativas, até pela negativa. Surpreendias-me a cada dia, com uma surpresa nova. Aparecias por cá, com uma coisinha para mim. Deixavas-me tão orgulhosa, com grande emoção. Nós podíamos mudar o mundo, se tivéssemos juntos.
Foi à uns tempos atrás que percebi que o nosso ‘para sempre’ tinha acabado. Não por minha, nem por tua culpa, mas sim por nossa culpa. Por isso agora, vamos enxugar as lágrimas, abrir novos caminhos e seguir pelo melhor. Mesmo que separados, vamos conseguir ser felizes. Desejo-te mais bem a ti, do que a mim própria. Tenta ser feliz, mesmo que para isso não seja ao meu lado.
A song from your favorite album: Muse – Unintended
não sei nada.
Agora, ainda continua assim, mas não da mesma maneira. Continuo a representar-te com o mesmo valor, embora não te diga, mas dou-te o valor que mereces. Talvez mereças, ou exijas mais de mim, mas amor, não te posso dar tudo assim como se nada fosse.
Tens que provar que mereces, assim como eu sei que tenho que provar também. As vezes confronto-me com algumas coisas que nem quero acreditar que estão realmente a acontecer, mas que tenho que aceitar. Olho em frente, e tento meter um pseudo-sorriso na cara, ainda que esse sorriso seja triste. Mas sabes, nunca é tarde quando realmente se quer.
Tenho dito, e existem pessoas que o sabem, que quero e tu? Pois, não sei.
arrependimento.
Provavelmente nunca aconteceu isto a ninguém, mas a mim já. Publiquei uma coisa ontem, e hoje estou com um arrependimento tão grande, que quase não consigo suportar.
Disse que ia lutar, não foi? Hoje, sinto-me arrependida daquilo que sentia ontem, mais ou menos por esta hora. Afinal não foste tu que te arrependes-te, o que já era de esperar, mas sim eu.
Não tenho nada para dizer, já não me sai mais nada de jeito. Nunca pensei isso vindo de ti, apesar de já qualquer coisa não me espantar em ti. Definitivamente, pões-me confusa.
Depois ainda dizes que eu é que não quero? Antes de dizeres o que quer que seja, devias era olhar para ti, somente para ti. De certeza que vias que quem realmente não quer és tu.
Já nem quero saber, porque já estou habituada a isto. Sempre foste assim, mas nunca quiseste que te dissesse, dizias que te fazia sentir mal. Sentes-te mal com aquilo que és, porquê é que não mudas?
Realmente essa questão é muito pertinente, principalmente quando se trata de ti. Tu nunca irás mudar, nunca. E é esse o teu maior problema.
don't ever let me go.
Não consigo, tenho sempre tão presente as energias negativas, que deixo-me guiar por elas, por instinto. Desvio o olhar, para tentar não me concentrar apenas nisso, mas acabo por me lembrar sempre disso!
Por isso, quero mudar. Não sei como, nem quem me vai ajudar, mas vou mudar. Porque não existe ninguém capaz, por mais que queira, pôr-me abaixo como tu o fizes-te.
Por isso, parabéns. Foste o único que teve a energia suficiente para me pôr com o coração a mil batimentos por segundo. Mas também foste o único que o fez quase parar por medo, e por sofrimento. Conseguiste isso, com sucesso.
Day 12
22
és muitaa estúpido/a ♥
Vocês sim, são amigos do coração. Permanecem em mim, para a vida toda, mesmo que não estejam presentes na minha vida em todas as circunstâncias, eu quando preciso, sei e acredito que posso contar sempre com vocês. E agradeço, mais uma vez, por isso! Porque vocês merecem o Mundo, merecem ser felizes.
Lembrem-se, sempre que precisarem de alguém, eu vou estar sempre, mas SEMPRE aqui. Para tudo. Estejam vocês, ou eu longe, chamem por mim, gritem pelo meu nome. Prometo não vos desiludir. Já sim, desiludi alguns amigos, mas como tal e para provar que a amizade existe, fui perdoada, e inversamente perdoei também!
Agradecer-vos nunca é de mais, portanto, mais uma vez: OBRIGADO.
there's just no getting over you.
São elas sim, aquelas às quais tu consideras como tuas amigas, gente mesmo parva, que pensa que estou muito preocupada com a opinião delas. Pensam que são as grandes vencedoras, que ganharam um grande prémio por já não estares comigo. Mas o que mais me irrita é que tu dás-lhe troco.
Ignorar, é o melhor que eu tenho a fazer, e sim, vou pensar (apenas) em mim, porque tu também fazes o mesmo; pensas só em ti! Mas eu sei, que por mais elas sejam assim, infantis, e tu lhes dês troco, um dia tudo vai mudar. E quem vai passar por elas, e rir, vou ser eu!
nada.
Sem mentiras, sem hesitações, sem medos nem porquês. Porque, sinceramente, estou FARTA das tuas mentiras e desculpas repugnantes.
Tens jeito é para realizador de filmes, inventas tanto, já para não nomear factos recentes que eu assisti.
Mas agora, chega. O tempo de espera acabou por aqui. Dei-te imensas oportunidades e desperdiçaste-as a todas, agora esquece. Tenho um grande caminho à minha frente, e não és tu o meu seguidor. PORQUÊ? Porque não quiseste. Agora quem não quer, sou eu.
Day 10
A song from your favorite band: Muse - Undisclosed Desires
podias evitar.
Day 09
conselho.
Day 08
Ainda não percebi como é que ainda há pessoas que conseguem chegar a limites tão ridículos. Não olham a meios, para atingir os seus fins, só olham para o seu próprio umbigo e pensam que o mundo se baseia apenas neles. Chegam a ultrapassar qualquer obstáculo para chegar onde querem, e ainda se acham os melhores do mundo! Se ao menos soubessem a figura idiota que fazem, e se abrissem os olhos, percebiam que são míseras pessoas no mundo.
Vivem para estragar a felicidade dos outros, porque eles próprios vivem infelizes. Não suportam ver que os outros são felizes, então metem-se para tentar estragar alguma coisa, o mais impressionante é que na maioria das vezes conseguem. E pronto, depois já podem desfrutar da alegria de verem a vida dos outros, estragada.
Chegam a inventar, a pôr-nos abaixo (…) Mas NÃO, a mim, não me vais conseguir fazer pior. Já estou cansada de ti, de te ver, de te aturar! Não vais conseguir estragar mais nada, e sabes porquê? Porque pessoas pequeninas como tu, nunca vão muito longe. Entende, quem não vale nada és tu, por muito que aches o contrário.
ofuscante.
- apesar de ainda te amar.
avisa-me depois.
Day 07
“É a nossa vida aqui mais difícil de suportar para os adultos do que para nós? Não, decerto não!
Em determinada altura julgamos ter encontrado a solução mas esta solução, de uma maneira geral, não resiste aos factos que são sempre tão diferentes. Eis a dificuldade do nosso tempo: mal começam a germinar em nós ideias, sonhos, belas esperanças, logo a realidade cruel se apodera de tudo isso para o destruir totalmente.
Não me é possível construir a vida tomando como base a morte, a miséria e a confusão. Vejo o Mundo transformar-se, poupo a pouco, num deserto; ouço, cada vez mais forte, a trovoada que se aproxima, essa trovoada que nos há-de matar; sinto o sofrimento de milhões de seres e, mesmo assim, quando ergo os olhos para o Céu penso que, um dia, tudo isto voltará a ser bom, que a crueldade chegará ao seu fim e que o Mundo virá a conhecer de novo a ordem, a paz, a tranquilidade.
Até lá tenho que manter firme os meus ideias – talvez ainda os possa realizar nos tempos que hão-de vir.”
A song that reminds you of a certain event: Edward Maya – This is My Life (ZéNight)
amizade .
Day 06 - WAS NEVER A FAREWELL.
Day 05
A song that reminds you of someone: Green Day – Time of Your Life
já chega.
mas ainda gostava de, pelo menos, tentar perceber porquê é que a minha palavra não conta nada, no meio desta história toda (?)
não, ainda não obtive nenhuma resposta. mas ainda tenho quem confie verdadeiramente em mim. um muito obrigado a essas pessoas, que elas sabem quem são. já agora, muito obrigado também aqueles otários que inventaram a mentira, espero que um dia, paguem por tudo!
ODEIO MENTIRAS!
Day 04
Day 03
Day 02
Ainda bem. Como a sombra duma andorinha sobre uma formiga, tu segues o meu caminho e eu guio-me por ti, por não ter para onde ir. Minimamente feliz.
«Gosto mesmo muito de ti.» As coisas que tu me dizias para me fazeres feliz. É com elas que eu acompanho os meus momentos de enfado e ódio.
Está tudo ligado. Eu não tenho mão na memória. Só me lembro do bem. O mal que faz falta – o que me fizeste – escapou-me. Os teus olhos cor de água suja – quem se podia cansar de cair neles?
Day 01
O que eu sinto por ti, na minha cabeça, e principalmente no meu coração está muito bem decifrado, e infelizmente não te consigo dizer isso nos olhos, dizer que te amo, com as minhas forças. Todo o tempo, tu significas tudo, todo o tempo penso nos momentos, e em ti. Para quê, pergunto-me; para nada.
Porque eu sei que já não significo o mesmo para ti, sei que tens mais em que/quem pensar e sei sim, que não é de mim que tu gostas. Isso não me dá forças para continuar a minha vida, nem para lutar por ti. Mas a verdade, é que, agora e sempre foste o meu primeiro amor. Não te consigo esquecer. Tento, tento não pensar mais em ti, tento abstrair-me sem pensar, mas não consigo. O coração grita demasiado alto por ti, e pelo teu amor, e jamais conseguirei mudar isso. Desculpa, mas foram um ano e seis meses, não duas semanas!
Amo-te, tens noção?
(Mais uma vez, desperdiças-te tudo. Devolveste-me, e nunca mais o vais ter de volta, lamento!)
abandono.
Texto: Vanessa Marques
Não devias ter reconhecido a minha voz, quando te telefonava, a dizer-te como estava perdida. Não devias ter falado comigo. Com a tua frieza da tua curiosidade a abater-se sobre mim, magoando-me a alma. Magoaste-me a alma. Eu não queria falar contigo. Não queria ser ouvida.
«Eu amo-te», gritei.
«O que é que isso tem de extraordinário? Diz-me!»
«Eu amo-te como nunca ninguém amou ninguém!»
É tão difícil dizer «eu amo». Mas eu disse. Disse sem te conhecer de parte nenhuma. Sem contar com o deserto da minha alma, onde me pareceu encontrar-te nos maus momentos da minha vida, desde menina até agora, numa forma nunca muito diferente da tua.
Não te pedi nada. Não fui eu quem falou primeiro em ser feliz. No dia em que me falaste nisso estive até às cinco da manhã sem dormir.
A culpa foi tua. Fui levada a viver ao pé de ti, a preocupar-me com os teus dias, a pôr-me a nu, escondendo o pouco que restava da minha solidão dentro da tua. Da solidão que era minha. Da solidão que se apaixonou por ti. Que era, mais coisa, menos coisa – eu.
Mais de uma vez te perguntei se ias amar-me para sempre. Mais de mil vezes. Não podes dizer que não te avisei. E por muito que jurasse que sim, por muito que me fitasses no fundo dos olhos enquanto dizias que o teu amor era como o meu, que não tinha fim, eu nunca acreditei em ti.
Tenho saudades de ti, mas não me custa sofrê-las, comparado ao que eu sofria quando estavas aqui comigo, deitado no meu ombro, ao sonhar os teus sonhos, agarrado a mim, o meu amor, o meu amor a arder-me no coração, deitando fogo ao meu sossego, tanto era o amor que te tinha, e o terror e a certeza de perder-te.
Texto: Vanessa Marques